Uma coletiva foi marcada para a manhã desta sexta, quando o vice-governador vai falar das falhas nas articulações de Téo para a chapa de Eduardo Tavares
Nunca houve rodeios nas conversas entre o vice-governador José Thomaz Nonô (DEM) e o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). A crítica às ações ou falta delas sempre esteve presente, sem espaço para tergiversação por parte de Nonô. Mas a última conversa entre o tucano e o líder do DEM foi a mais franca dos últimos anos. O resultado dela será anunciado em coletiva marcada para as 10h da manhã desta sexta-feira (20), na Vice Governadoria, em Mangabeiras.
Mas uma coisa é certa, o governador ouviu de Nonô, no fim da tarde da quarta-feira (18), que ele não será candidato a senador na chapa de Eduardo Tavares (PSDB). Mais ainda; ouviu que é de Téo a máxima culpa pelo esvaziamento partidário da base aliada ao governo tucano.
Outra certeza é a de que Nonô não será candidato a mais nada nas eleições deste ano. Esta foi a mensagem clara recebida por Téo. Mas, até este feriado de Corpus Christi, nem mesmo o governador ou os pré-candidatos a deputado estadual e federal do DEM sabiam dizer sobre a permanência ou não da sigla na chapa tucana.
O principal problema é o tempo de propaganda eleitoral, de menos de dois minutos, que estariam garantidos até agora para a campanha de Nonô ao Senado. Além de um minuto e meio, seriam apenas duas inserções de alguns segundos por dia durante a programação da TV e do rádio.
Nonô ainda tem um compromisso como o senador e candidato a presidente da República pelo PSDB, Aécio Neves. Foi convidado para coordenar a campanha no Nordeste.
Porém, ainda esta semana, era viva a possibilidade de o DEM se coligar com a chapa do PP, que tem o senador Benedito de Lira para o governo.
Mas como Nonô defende que tem na lealdade uma das principais qualidades como político, vamos ver até onde foi, ou vai, a paciência do vice-govenardor.
Por Cada Minuto
sexta-feira, 20 de junho de 2014 | Notícia da Hora
Vice de Téo: Nonô desistiu de disputar Senado por falta de apoio à base tucana
Uma coletiva foi marcada para a manhã desta sexta, quando o vice-governador vai falar das falhas nas articulações de Téo para a chapa de Eduardo Tavares
Mas uma coisa é certa, o governador ouviu de Nonô, no fim da tarde da quarta-feira (18), que ele não será candidato a senador na chapa de Eduardo Tavares (PSDB). Mais ainda; ouviu que é de Téo a máxima culpa pelo esvaziamento partidário da base aliada ao governo tucano.
Outra certeza é a de que Nonô não será candidato a mais nada nas eleições deste ano. Esta foi a mensagem clara recebida por Téo. Mas, até este feriado de Corpus Christi, nem mesmo o governador ou os pré-candidatos a deputado estadual e federal do DEM sabiam dizer sobre a permanência ou não da sigla na chapa tucana.
O principal problema é o tempo de propaganda eleitoral, de menos de dois minutos, que estariam garantidos até agora para a campanha de Nonô ao Senado. Além de um minuto e meio, seriam apenas duas inserções de alguns segundos por dia durante a programação da TV e do rádio.
Nonô ainda tem um compromisso como o senador e candidato a presidente da República pelo PSDB, Aécio Neves. Foi convidado para coordenar a campanha no Nordeste.
Porém, ainda esta semana, era viva a possibilidade de o DEM se coligar com a chapa do PP, que tem o senador Benedito de Lira para o governo.
Mas como Nonô defende que tem na lealdade uma das principais qualidades como político, vamos ver até onde foi, ou vai, a paciência do vice-govenardor.
Por Cada Minuto
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