Uma verdadeira '' dança das cadeiras '' nos bastidores das eleições deste ano
Depois de ser obrigado pela Executiva Nacional do PSD a descer do palanque de Benedito de Lira (PP) e se manter aliado à Frente de Oposição, o deputado federal João Lyra e ter constrangido em um discurso seus aliados da frente de oposição e Fez um dos discursos mais constrangedores de sua carreira política, no evento que celebrou a oficialização dos nomes de Renan Filho (PMDB) na disputa pelo governo estadual e de Fernando Collor (PTB) para a reeleição ao Senado. E desagradou a todos que estavam ao seu lado no novo palanque.
O empresário João Lyra ao que percebe-se não engoliu até hoje por ter sido obrigado pelo seu partido a se aliar a frente de oposição. E a então a novidade é que: O empresário e deputado foi sondado para ser vice do Eduardo Tavares (PSDB) candidato ao governo pelo governador Teotonio Vilela. João Lyra(PSD) por sua vez vai para a coligação apoiada com o governador Teotonio Vilela. JL tinha ido para o PMDB, antes passou na coligação do Benedito de Lira e agora, seu destino definitivo é ficar com os tucanos, sendo o candidato a vice de Et ou a Deputado Estadual.
João Lyra que antes durante sua passagem pela Frente de oposição disse que Alagoas não tinha governo referindo-se ao governo de Teotonio Vilela vira amigo de infância do mesmo.
“Não tem governo. É um governo que, acima de tudo, peca numa coisa talvez mais grave na vida de um sujeito, que é ser covarde. É um governo de covardia, o governo que tem aí. Não faz nada, absolutamente nada em benefício de ninguém. Agora, anda muito bem de motocicleta, vai beber e outras coisas mais. Não quero aqui entrar nesses detalhes, porque são detalhes mínimos. O que nosso Estado precisa é de alguém forte, Renan [Filho], alguém que bata à mesa e diga: ‘É assim! Tem que ser feito dessa forma’. Acredito muito em você nesse aspecto. Alagoas é um sacrifício. Vivo no meu escritório cercado por vândalos que querem toda hora perseguir, fazer isso e aquilo. E não posso apelar ao governo. O mínimo que pode acontecer é o governo se avacalhar e virar vândalo também”, condenou o deputado João Lyra durante o lançamento de candidatura ao governo de Renan Filho.
Na realidade tudo se deu entre uma conversa de Téo com o senador Renan Calheiros para que a frente de oposição cedesse o partido PSD que é presidido no estado por João Lyra para que pudesse integrar a coligação tucana que '' mingua '' por partidos já que se encontra no solitarismo.
Por redação
segunda-feira, 30 de junho de 2014 | Notícia da Hora
JL após constanger os '' ex-novos aliados da frente de oposição '' fica no time dos palacianos
Uma verdadeira '' dança das cadeiras '' nos bastidores das eleições deste ano
O empresário João Lyra ao que percebe-se não engoliu até hoje por ter sido obrigado pelo seu partido a se aliar a frente de oposição. E a então a novidade é que: O empresário e deputado foi sondado para ser vice do Eduardo Tavares (PSDB) candidato ao governo pelo governador Teotonio Vilela. João Lyra(PSD) por sua vez vai para a coligação apoiada com o governador Teotonio Vilela. JL tinha ido para o PMDB, antes passou na coligação do Benedito de Lira e agora, seu destino definitivo é ficar com os tucanos, sendo o candidato a vice de Et ou a Deputado Estadual.
João Lyra que antes durante sua passagem pela Frente de oposição disse que Alagoas não tinha governo referindo-se ao governo de Teotonio Vilela vira amigo de infância do mesmo.
“Não tem governo. É um governo que, acima de tudo, peca numa coisa talvez mais grave na vida de um sujeito, que é ser covarde. É um governo de covardia, o governo que tem aí. Não faz nada, absolutamente nada em benefício de ninguém. Agora, anda muito bem de motocicleta, vai beber e outras coisas mais. Não quero aqui entrar nesses detalhes, porque são detalhes mínimos. O que nosso Estado precisa é de alguém forte, Renan [Filho], alguém que bata à mesa e diga: ‘É assim! Tem que ser feito dessa forma’. Acredito muito em você nesse aspecto. Alagoas é um sacrifício. Vivo no meu escritório cercado por vândalos que querem toda hora perseguir, fazer isso e aquilo. E não posso apelar ao governo. O mínimo que pode acontecer é o governo se avacalhar e virar vândalo também”, condenou o deputado João Lyra durante o lançamento de candidatura ao governo de Renan Filho.
Na realidade tudo se deu entre uma conversa de Téo com o senador Renan Calheiros para que a frente de oposição cedesse o partido PSD que é presidido no estado por João Lyra para que pudesse integrar a coligação tucana que '' mingua '' por partidos já que se encontra no solitarismo.
Por redação
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