Em um jantar em Brasília, esta semana, surgiu uma discussão entre dois importantes personagens da política local: os senadores Collor e Renan Calheiros.
O que fazer para viabilizar pelo menos a candidatura do deputado federal Chico Tenório?
Ele é o presidente e único nome eleitoralmente forte do PMN, partido que foi também excluído do Chapão.
Ao contrário dos colegas dele do PRTB, Tenório não tem com quem se coligar – o PRTB já é, somente ele, uma fortíssima coligação na disputa por vagas na Assembleia.
Lá estão: JB, Cícero Ferro, AA, Jairzinho Lira e até, provavelmente, o ex-prefeito Cícero Almeida – todos disputando vagas na Assembleia.
O deputado-delegado, no entanto, não tem mais ninguém com quem somar votos para conquistar o coeficiente eleitoral – os votos mínimos necessários para conquistar uma cadeira de deputado estadual (em torno de 70 mil votos). Sozinho na disputa, ele apenas perderá tempo, trabalho e dinheiro.
Os dois senadores sabem que as situações do PRTB e do PMN são completamente diferentes do ponto de vista eleitoral.
É importante lembrar que Tenório conta com o apoio incondicional dos seus colegas delegados, principalmente os que comandam a Adepol (e podem vir a comandar a Secretaria de Defesa Social no próximo ano). Eis que ajudá-lo é praticamente uma obrigação, pelas relações que eles mantêm, desde sempre.
Agora é descobrir como.
Por TNH
sexta-feira, 16 de maio de 2014 | Notícia da Hora
Um projeto para salvar a candidatura de Chico Tenório
Em um jantar em Brasília, esta semana, surgiu uma discussão entre dois importantes personagens da política local: os senadores Collor e Renan Calheiros.O que fazer para viabilizar pelo menos a candidatura do deputado federal Chico Tenório?
Ele é o presidente e único nome eleitoralmente forte do PMN, partido que foi também excluído do Chapão.
Ao contrário dos colegas dele do PRTB, Tenório não tem com quem se coligar – o PRTB já é, somente ele, uma fortíssima coligação na disputa por vagas na Assembleia.
Lá estão: JB, Cícero Ferro, AA, Jairzinho Lira e até, provavelmente, o ex-prefeito Cícero Almeida – todos disputando vagas na Assembleia.
O deputado-delegado, no entanto, não tem mais ninguém com quem somar votos para conquistar o coeficiente eleitoral – os votos mínimos necessários para conquistar uma cadeira de deputado estadual (em torno de 70 mil votos). Sozinho na disputa, ele apenas perderá tempo, trabalho e dinheiro.
Os dois senadores sabem que as situações do PRTB e do PMN são completamente diferentes do ponto de vista eleitoral.
É importante lembrar que Tenório conta com o apoio incondicional dos seus colegas delegados, principalmente os que comandam a Adepol (e podem vir a comandar a Secretaria de Defesa Social no próximo ano). Eis que ajudá-lo é praticamente uma obrigação, pelas relações que eles mantêm, desde sempre.
Agora é descobrir como.
Por TNH
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