Delegado Ronilson Medeiros não divulgou o motivo das ameaças, mas afirma que está investigando
O andamento das investigações sobre o assassinato da estudante Daise Cardoso da Silva Melo, de 14 anos, aponta que a vítima sofria ameaças de morte constantes. A informação foi colhida nos primeiros depoimentos das amigas íntimas da jovem, que confirmaram que a mãe da estudante não tinha conhecimento do fato.
O delegado Ronilson Medeiros, que conduzas o inquérito policial, afirmou que o motivo e a origem dessas ameaças serão mantidos em sigilo para garantir o andamento das investigações. Durante o depoimento, a mãe de Daise informou que a filha não tinha envolvimento com drogas.
Medeiros detalhou que o alvo dos assassinos era a estudante. “Eles pediram para amiga dela, que estava no momento do crime, se afastar e deflagraram os disparos somente na Daise. Com essa informação podemos descartar a possibilidade de latrocínio, já que nada foi levado e também de bala perdida”, colocou o delegado.
As informações do Facebook de Daise estão colhidas e analisadas pela Polícia Civil. Ela foi executada com vários tiros na cabeça, no bairro da Santa Lúcia, quando caminhava pela rua próximo da Escola Estadual Gilvanete Ataíde, onde estudava.
Os tiros foram disparados por dois jovens de bicicleta, que não chegaram a ser identificados, um deles sacou um revólver e abriu fogo conta a jovem.
Por Cada Minuto
quarta-feira, 14 de maio de 2014 | Notícia da Hora
Amigas confirmam ameaças a estudante de 14 anos assassinada
Delegado Ronilson Medeiros não divulgou o motivo das ameaças, mas afirma que está investigando
O delegado Ronilson Medeiros, que conduzas o inquérito policial, afirmou que o motivo e a origem dessas ameaças serão mantidos em sigilo para garantir o andamento das investigações. Durante o depoimento, a mãe de Daise informou que a filha não tinha envolvimento com drogas.
Medeiros detalhou que o alvo dos assassinos era a estudante. “Eles pediram para amiga dela, que estava no momento do crime, se afastar e deflagraram os disparos somente na Daise. Com essa informação podemos descartar a possibilidade de latrocínio, já que nada foi levado e também de bala perdida”, colocou o delegado.
As informações do Facebook de Daise estão colhidas e analisadas pela Polícia Civil. Ela foi executada com vários tiros na cabeça, no bairro da Santa Lúcia, quando caminhava pela rua próximo da Escola Estadual Gilvanete Ataíde, onde estudava.
Os tiros foram disparados por dois jovens de bicicleta, que não chegaram a ser identificados, um deles sacou um revólver e abriu fogo conta a jovem.
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