A capital alagoana fica atrás de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Manaus (AM)
Maceió é a quarta capital brasileira em número de obesos no país. A pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde revelou que 18,4 dos maceioenses têm problemas de peso. A capital alagoana fica atrás de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Manaus (AM).
Contudo, a pesquisa mostrou que o percentual de pessoas com excesso de peso se manteve estável no Brasil pela primeira vez em oito anos consecutivos. Os números da Vigitel 2013 mostram que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal, sendo 17,5% obesos. Além de equilíbrio estatístico entre homens e mulheres, tanto nacionalmente como em nível local.
Para o que se configura como obesidade (Índice de Massa Corporal maior ou igual a 30), 18,1% são mulheres e 18,4% são homens em Maceió. No país, esse número é de 17,5% para ambos os sexos. No que se refere ao que se considera excesso de peso (Índice de Massa Corporal maior ou igual a 25), a variação é maior. 47,7% das mulheres maceioenses apresentaram peso extra, enquanto que 58,4% dos homens apresentaram essa característica. Nacionalmente, esse índice é de 47,4% para as mulheres e 54,7% para os homens.
Os dados foram apresentados na última quarta-feira (30) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro. ‘’O aumento do consumo de hortaliças e da atividade física são fatores determinantes para uma sociedade mais saudável. Mas, ainda é preciso observar a sequência nos próximos anos para podermos afirmar com consistência se há uma estabilização do crescimento da obesidade e do sobrepeso ‘’, disse o ministro.
A proporção de obesos entre homens e mulheres é a mesma: 17,5%. No entanto, em relação ao excesso de peso, os homens acumulam percentuais mais expressivos, 54,7% contra 47,4% das mulheres. Essa edição do estudo também indica que a escolaridade se mostra um forte fator de proteção entre o público feminino. O percentual de excesso de peso entre as mulheres com até oito anos de estudo é de 58,3%. Já entre as mulheres com escolaridade de no mínimo 12 anos, esse percentual cai para 36,6%. A prevalência de obesidade também cai pela metade entre esses dois grupos de mulheres, atingindo 24,4% e 11,8%, respectivamente.
O servidor público, Luciano Farias (29), diz que nunca se preocupou em emagrecer. Ele afirma que faz exames a cada seis meses e que “todas as suas taxas estão bem”. Para ele o que importa é a saúde e não a estética, mas reconhece que tem um modo de vida sedentário. “Sinto algumas dificuldades em subir ladeiras ou escadas e só encontro roupas do meu tamanho em lojas especializadas”.
Por Tribuna Hoje
terça-feira, 6 de maio de 2014 | Notícia da Hora
Maceió é a quarta cidade brasileira com mais obesos no país
A capital alagoana fica atrás de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Manaus (AM)
Contudo, a pesquisa mostrou que o percentual de pessoas com excesso de peso se manteve estável no Brasil pela primeira vez em oito anos consecutivos. Os números da Vigitel 2013 mostram que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal, sendo 17,5% obesos. Além de equilíbrio estatístico entre homens e mulheres, tanto nacionalmente como em nível local.
Para o que se configura como obesidade (Índice de Massa Corporal maior ou igual a 30), 18,1% são mulheres e 18,4% são homens em Maceió. No país, esse número é de 17,5% para ambos os sexos. No que se refere ao que se considera excesso de peso (Índice de Massa Corporal maior ou igual a 25), a variação é maior. 47,7% das mulheres maceioenses apresentaram peso extra, enquanto que 58,4% dos homens apresentaram essa característica. Nacionalmente, esse índice é de 47,4% para as mulheres e 54,7% para os homens.
Os dados foram apresentados na última quarta-feira (30) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro. ‘’O aumento do consumo de hortaliças e da atividade física são fatores determinantes para uma sociedade mais saudável. Mas, ainda é preciso observar a sequência nos próximos anos para podermos afirmar com consistência se há uma estabilização do crescimento da obesidade e do sobrepeso ‘’, disse o ministro.
A proporção de obesos entre homens e mulheres é a mesma: 17,5%. No entanto, em relação ao excesso de peso, os homens acumulam percentuais mais expressivos, 54,7% contra 47,4% das mulheres. Essa edição do estudo também indica que a escolaridade se mostra um forte fator de proteção entre o público feminino. O percentual de excesso de peso entre as mulheres com até oito anos de estudo é de 58,3%. Já entre as mulheres com escolaridade de no mínimo 12 anos, esse percentual cai para 36,6%. A prevalência de obesidade também cai pela metade entre esses dois grupos de mulheres, atingindo 24,4% e 11,8%, respectivamente.
O servidor público, Luciano Farias (29), diz que nunca se preocupou em emagrecer. Ele afirma que faz exames a cada seis meses e que “todas as suas taxas estão bem”. Para ele o que importa é a saúde e não a estética, mas reconhece que tem um modo de vida sedentário. “Sinto algumas dificuldades em subir ladeiras ou escadas e só encontro roupas do meu tamanho em lojas especializadas”.
Por Tribuna Hoje
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