A reação tardia do governador Teotônio Vilela Filho pode deixar em situação ainda mais complicada a candidatura de Eduardo Tavares ao Palácio República dos Palmares.
O Chapão, comandando pelo senador Renan Calheiros, já conseguiu reunir partidos e legendas que somam, juntas, mais de onze minutos de propaganda no rádio e na televisão para Renan Filho.
Tudo bem: pode até ser um problema ter tanto tempo para realizar um programa que atraia a atenção do eleitor. Problema maior, no entanto, é ter tempo de menos.
Como já mostramos, o senador Biu de Lira trabalhou rápido e bem, conseguindo mais de sete minutos e meio para que seus marqueteiros brinquem de polícia e bandido.
É um tempo bastante razoável, se bem trabalhado.
E como fica ET nessa divisão do bolo?
Vamos por parte.
A divisão inicial é: dez minutos são divididos com os partidos que tem candidatos majoritários. O restante do tempo de propaganda – o total é de trinta minutos – é dividido proporcionalmente com as legendas que compõem cada coligação.
O cálculo é feito levando-se em conta o número de parlamentares filiados às agremiações partidárias.
Resumindo a ópera: hoje, Eduardo Tavares teria, além dos dois minutos e meio – dos dez iniciais -, mais o tempo do PSDB (1min29s), somando-se, provavelmente, aos quarenta e dois segundos do DEM.
Resumindo: menos do que cinco minutos de programa no rádio e na televisão.
Ainda resta, para negociação, o PROS, de Givaldo Carimbão.
Serão mais quarenta e dois segundos para quem conseguir conquistar o prosista.
(Lembrando: falta computar o tempo do PSoL, quase três minutos, e o que será dividido ainda entre as legendas nanicas).
Por TNH/ Ricardo Mota
terça-feira, 6 de maio de 2014 | Notícia da Hora
Eduardo Tavares deve ter menor tempo de rádio e televisão
A reação tardia do governador Teotônio Vilela Filho pode deixar em situação ainda mais complicada a candidatura de Eduardo Tavares ao Palácio República dos Palmares.O Chapão, comandando pelo senador Renan Calheiros, já conseguiu reunir partidos e legendas que somam, juntas, mais de onze minutos de propaganda no rádio e na televisão para Renan Filho.
Tudo bem: pode até ser um problema ter tanto tempo para realizar um programa que atraia a atenção do eleitor. Problema maior, no entanto, é ter tempo de menos.
Como já mostramos, o senador Biu de Lira trabalhou rápido e bem, conseguindo mais de sete minutos e meio para que seus marqueteiros brinquem de polícia e bandido.
É um tempo bastante razoável, se bem trabalhado.
E como fica ET nessa divisão do bolo?
Vamos por parte.
A divisão inicial é: dez minutos são divididos com os partidos que tem candidatos majoritários. O restante do tempo de propaganda – o total é de trinta minutos – é dividido proporcionalmente com as legendas que compõem cada coligação.
O cálculo é feito levando-se em conta o número de parlamentares filiados às agremiações partidárias.
Resumindo a ópera: hoje, Eduardo Tavares teria, além dos dois minutos e meio – dos dez iniciais -, mais o tempo do PSDB (1min29s), somando-se, provavelmente, aos quarenta e dois segundos do DEM.
Resumindo: menos do que cinco minutos de programa no rádio e na televisão.
Ainda resta, para negociação, o PROS, de Givaldo Carimbão.
Serão mais quarenta e dois segundos para quem conseguir conquistar o prosista.
(Lembrando: falta computar o tempo do PSoL, quase três minutos, e o que será dividido ainda entre as legendas nanicas).
Por TNH/ Ricardo Mota
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