Desde que homens encapuzados (?) invadiram a casa dela, em um condomínio na parte alta da cidade, a vereadora Heloísa Helena saiu de cena.
Um silêncio incômodo e sintomático.
Logo que se deu a invasão – sem roubo significativo, que se frise -, a história me pareceu estranha demais para ser um simples caso de violência urbana.
Os “bandidos” não quiseram levar os bens mais valiosos que estavam na frente deles, mas feriram o filho de HH na cabeça e na perna.
Heloísa Helena sentiu o golpe.
Neste momento de intensa movimentação política, com o pré-lançamento de várias candidaturas, inclusive ao Senado, o sumiço da vereadora do noticiário e da vida política mais intensa é preocupante.
Talvez fosse exatamente isso o que pretendiam os “ladrões”. O que eles queriam roubar, ao que parece, era a determinação de Heloísa Helena de enfrentar um embate em que ela tem como recursos apenas a sua história e a sua coerência.
Se eles conseguiram, melhor para a turma que crê que o melhor dos mundos é a docilidade dos fracos, o silêncio dos oprimidos ante a arrogancia dos que podem muito.
Se não, ela voltará ainda mais contundente, de blusa branca e voz altiva, incômoda.
O que se pode esperar desse silêncio?
Por TNH
sábado, 10 de maio de 2014 | Notícia da Hora
O incômodo e preocupante silêncio de Heloísa Helena
Desde que homens encapuzados (?) invadiram a casa dela, em um condomínio na parte alta da cidade, a vereadora Heloísa Helena saiu de cena.Um silêncio incômodo e sintomático.
Logo que se deu a invasão – sem roubo significativo, que se frise -, a história me pareceu estranha demais para ser um simples caso de violência urbana.
Os “bandidos” não quiseram levar os bens mais valiosos que estavam na frente deles, mas feriram o filho de HH na cabeça e na perna.
Heloísa Helena sentiu o golpe.
Neste momento de intensa movimentação política, com o pré-lançamento de várias candidaturas, inclusive ao Senado, o sumiço da vereadora do noticiário e da vida política mais intensa é preocupante.
Talvez fosse exatamente isso o que pretendiam os “ladrões”. O que eles queriam roubar, ao que parece, era a determinação de Heloísa Helena de enfrentar um embate em que ela tem como recursos apenas a sua história e a sua coerência.
Se eles conseguiram, melhor para a turma que crê que o melhor dos mundos é a docilidade dos fracos, o silêncio dos oprimidos ante a arrogancia dos que podem muito.
Se não, ela voltará ainda mais contundente, de blusa branca e voz altiva, incômoda.
O que se pode esperar desse silêncio?
Por TNH
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