O corredor do segundo andar do bloco ficou cheio de escombros de gesso, madeira e pó. Funcionários e estudantes isolaram o local com cadeiras das salas de aula. Na sala ao lado do corredor, estudantes assistiam à aula e se assustaram ao ouvir o barulho.
A pesquisadora Evellyn Soares, que estava na Universidade Aberta do Brasil (UAB), localizada em um prédio em frente à FEAC, foi ao local minutos após o desabamento e afirmou que não é a primeira vez que acontece algo do tipo no local. "Ainda bem que ninguém se machucou, mas alguns minutos antes, um funcionário estava nesse mesmo lugar limpando o chão. Isso mostra o quão precárias estão algumas instalações da Ufal", lamentou.
De acordo com Evellyn, o risco de alunos e funcionários serem atingidos quando acontece acidentes como esse grande. "Existem outros pontos de risco no prédio e dentro das salas de aula. Tomara que ninguém precise se machucar para a administração da Ufal tomar providências definitivas para resolver o problema".
A assessoria de comunicação da Ufal informou que ainda não está ciente do ocorrido.
Por G1/Alagoas
