Produção contou com a participação de fãs que “compraram” cotas através da internet
Já pensou receber em sua casa uma banda de que seja fã? Cantar suas músicas preferidas com o compositor, como velhos amigos? E se seus amigos ainda pudessem estar juntos? Ou, quem sabe, dizer que ajudou na produção e gravação do CD de sua banda preferida? Além de conhecer de perto aqueles que embalam e embalaram momentos inesquecíveis de sua vida? Nada melhor e uma realidade possível.
Em tempos modernos, a expressão “caiu na rede é peixe” ganha nova versão: “caiu na rede é de todos”. A discussão cada vez mais acirrada em torno dos limites da propriedade intelectual e dos direitos autorais tem elevado vozes de todos os lados, mas os que têm ganhado cada vez mais espaço entre o público, e principalmente na mídia, são as “garage bands”.
As antigas bandas de garagem cederam lugar às bandas independentes. “Hoje você grava seu disco no quarto de casa, lança na rede e o cara lá no Japão vai ter acesso a sua música instantaneamente”, explicou o cantor Alvinho Cabral, que vê a internet, não uma vilã, mas aliada no processo de conquista dos fãs.
Por meio da internet é possível conquistar os fãs, mas também o apoio necessário para a produção e gravação profissional de trabalhos independentes. Foi o que a banda Fino Coletivo fez. Fino Coletivo é uma banda de MPB fundada em 2004, na cidade do Rio de Janeiro. O grupo começou com a união dos músicos Wado e Alvinho Cabral, de Alagoas; com Marcelo Frota, do Rio de Janeiro.
Alagoanos e cariocas
A banda ainda é composta por alagoanos e cariocas e possui forte apelo entre os jovens usuários da internet. Alvinho Cabral, cantor e compositor da banda, explicou o nome: “Fino Coletivo porque é o fino de cada compositor, o fino do coletivo, o melhor que cada um pode dar”. E justamente como o nome sugere, o grupo teve a grande ideia de usar as ferramentas disponíveis nas redes sociais para despertar no público a possibilidade de participar efetivamente da produção de seu CD.
O grupo disponibilizou pela internet cotas para serem compradas por aqueles que se interessassem em contribuir com seu trabalho. Fãs se tornaram parceiros, verdadeiros patrocinadores do projeto musical. Assim nasceu o terceiro CD da banda que homenageia a Massagueira, levando seu nome. “A meta foi alcançada e ainda
contamos com apoio da FARM (loja de roupa do Rio de Janeiro) e da Ibiza 5 (agência de Music Branding). Muito massa, né?”
Por Cada Minuto
segunda-feira, 21 de abril de 2014 | Notícia da Hora
Fino Coletivo voltará a Alagoas em maio para lançar seu novo CD “Massagueira”
Produção contou com a participação de fãs que “compraram” cotas através da internet
Em tempos modernos, a expressão “caiu na rede é peixe” ganha nova versão: “caiu na rede é de todos”. A discussão cada vez mais acirrada em torno dos limites da propriedade intelectual e dos direitos autorais tem elevado vozes de todos os lados, mas os que têm ganhado cada vez mais espaço entre o público, e principalmente na mídia, são as “garage bands”.
As antigas bandas de garagem cederam lugar às bandas independentes. “Hoje você grava seu disco no quarto de casa, lança na rede e o cara lá no Japão vai ter acesso a sua música instantaneamente”, explicou o cantor Alvinho Cabral, que vê a internet, não uma vilã, mas aliada no processo de conquista dos fãs.
Por meio da internet é possível conquistar os fãs, mas também o apoio necessário para a produção e gravação profissional de trabalhos independentes. Foi o que a banda Fino Coletivo fez. Fino Coletivo é uma banda de MPB fundada em 2004, na cidade do Rio de Janeiro. O grupo começou com a união dos músicos Wado e Alvinho Cabral, de Alagoas; com Marcelo Frota, do Rio de Janeiro.
Alagoanos e cariocas
A banda ainda é composta por alagoanos e cariocas e possui forte apelo entre os jovens usuários da internet. Alvinho Cabral, cantor e compositor da banda, explicou o nome: “Fino Coletivo porque é o fino de cada compositor, o fino do coletivo, o melhor que cada um pode dar”. E justamente como o nome sugere, o grupo teve a grande ideia de usar as ferramentas disponíveis nas redes sociais para despertar no público a possibilidade de participar efetivamente da produção de seu CD.
O grupo disponibilizou pela internet cotas para serem compradas por aqueles que se interessassem em contribuir com seu trabalho. Fãs se tornaram parceiros, verdadeiros patrocinadores do projeto musical. Assim nasceu o terceiro CD da banda que homenageia a Massagueira, levando seu nome. “A meta foi alcançada e ainda
contamos com apoio da FARM (loja de roupa do Rio de Janeiro) e da Ibiza 5 (agência de Music Branding). Muito massa, né?”
Por Cada Minuto
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