Em efeito cascata, projeto beneficia também fiscais de renda e delegados da Polícia Civil
O Projeto de Lei (PL), de autoria da Mesa Diretora, que reajusta em 6% os salários do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) e do vice-governador do Estado, Thomaz Nonô (DEM) foi lido na sessão ordinária desta terça-feira (29), na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE). A mensagem agora segue para análise das comissões antes de ser apreciada em plenário.
O presidente da Casa, Fernando Toledo (PSDB), disse que, em efeito escala, o projeto beneficia também os fiscais de renda da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e os delegados da Polícia Civil. "Esses dois segmentos não foram contemplados no reajuste concedido a outras categorias, porque têm seus subsídios vinculados ao do governador", explicou.
Questionado sobre a possibilidade do Poder Executivo vetar o projeto, como aconteceu em 2012, Toledo disse que o próprio governo, por meio das Secretarias de Planejamento e Gestão Pública e da Procuradoria Geral, garantiu que não haverá veto.
"De qualquer forma, não estamos preocupados em atender o governador, mas mas as categorias cuja isonomia está atrelada aos subsídios do chefe do Executivo. A mensagem atende a um pedido dos integrantes do Fisco alagoano, com os quais foram travadas várias conversas com a Mesa Diretora", esclareceu o presidente da ALE.
Em entrevista à imprensa após a sessão, Ronaldo Medeiros (PT), já havia chamado a atenção para a possibilidade de veto, assim como ocorreu no ano passado. "Corre o risco dessa Casa passar por vexame novamente, já que no ano passado o governador vetou o próprio reajuste", alfinetou o petista, acrescentando que, se o governo quer tanto economizar, não deveria aumentar o próprio salário.
Por Cada Minuto
terça-feira, 29 de abril de 2014 | Notícia da Hora
Projeto que reajusta salários do governador e vice é lido na ALE
Em efeito cascata, projeto beneficia também fiscais de renda e delegados da Polícia Civil
O presidente da Casa, Fernando Toledo (PSDB), disse que, em efeito escala, o projeto beneficia também os fiscais de renda da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e os delegados da Polícia Civil. "Esses dois segmentos não foram contemplados no reajuste concedido a outras categorias, porque têm seus subsídios vinculados ao do governador", explicou.
Questionado sobre a possibilidade do Poder Executivo vetar o projeto, como aconteceu em 2012, Toledo disse que o próprio governo, por meio das Secretarias de Planejamento e Gestão Pública e da Procuradoria Geral, garantiu que não haverá veto.
"De qualquer forma, não estamos preocupados em atender o governador, mas mas as categorias cuja isonomia está atrelada aos subsídios do chefe do Executivo. A mensagem atende a um pedido dos integrantes do Fisco alagoano, com os quais foram travadas várias conversas com a Mesa Diretora", esclareceu o presidente da ALE.
Em entrevista à imprensa após a sessão, Ronaldo Medeiros (PT), já havia chamado a atenção para a possibilidade de veto, assim como ocorreu no ano passado. "Corre o risco dessa Casa passar por vexame novamente, já que no ano passado o governador vetou o próprio reajuste", alfinetou o petista, acrescentando que, se o governo quer tanto economizar, não deveria aumentar o próprio salário.
Por Cada Minuto
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