Justiça investiga denúncias do deputado João Henrique Caldas e do MPE
Apesar do segredo no procedimento, o Tribunal de Justiça de Alagoas acatou as recomendações do Ministério Público e determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal de 105 servidores da Assembleia Legislativa do Estado, que foram colocados como suspeitos de irregularidades na folha da pagamento de pessoal da “Casa de Tavares Bastos”.
As contas á serem investigadas fazem parte da lista de servidores que teoricamente estariam recebendo de forma irregular, numa denúncia que teve início através do deputado estadual João Henrique Caldas (Solidariedade) e posteriormente de recomendações feitas á justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE).
A denúncia consta que vários deputados, membros da mesa diretora da ALE, estariam envolvidos no procedimento fraudulento e atualmente seguem apresentando suas defesas. Em 2013, os parlamentares foram afastados das atividades, para que não atrapalhassem no processo investigativo, mas retornaram ao cargo no início deste ano.
Segundo o processo movido contra os parlamentares e servidores da casa, o valor que ultrapassou o limite de gastos com funcionários da casa, que já havia extrapolado a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), foi de R$ 33 milhões.
Por Cada Minuto
segunda-feira, 21 de abril de 2014 | Notícia da Hora
Justiça determina quebra de sigilo bancário de 105 servidores da ALE
Justiça investiga denúncias do deputado João Henrique Caldas e do MPE
As contas á serem investigadas fazem parte da lista de servidores que teoricamente estariam recebendo de forma irregular, numa denúncia que teve início através do deputado estadual João Henrique Caldas (Solidariedade) e posteriormente de recomendações feitas á justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE).
A denúncia consta que vários deputados, membros da mesa diretora da ALE, estariam envolvidos no procedimento fraudulento e atualmente seguem apresentando suas defesas. Em 2013, os parlamentares foram afastados das atividades, para que não atrapalhassem no processo investigativo, mas retornaram ao cargo no início deste ano.
Segundo o processo movido contra os parlamentares e servidores da casa, o valor que ultrapassou o limite de gastos com funcionários da casa, que já havia extrapolado a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), foi de R$ 33 milhões.
Por Cada Minuto
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