A Polícia Civil de Alagoas prendeu, na tarde de ontem, um homem suspeito de aplicar golpes no Brasil e no exterior que ultrapassam o valor de 30 milhões de dólares. De acordo com o delegado Nivaldo Aleixo, do 9º Distrito Policial, Álvaro Vieira de Melo Cativo, 32, foi preso em flagrante quando saía de um shopping em Maceió.
A polícia chegou até ele após uma denúncia anônima de que ele estaria fechando mais um negócio fraudulento na capital.
O suspeito, natural de Pernambuco, foi levado ao 9º DP para prestar depoimento.
De acordo com informações da Polícia Civil, Cativo vendia cotas de uma empresa registrada no nome dele, a Minerium Ltda, a possíveis investidores. As investigações apontam ainda que ele chegava a vender a outras empresas um minério chamado tantalita, produto composto de ouro. Entretanto, o produto enviado, na verdade, era o terceiro produto do minério, que já não tem validade no mercado.
“A uma empresa dos Estados Unidos ele [Cativo] vendeu 26 milhões de dólares em minério. A outra, na China, o negócio foi de 6 milhões de dólares. Ele fez negócios fraudulentos em várias partes do mundo e também no Brasil” afirma o delegado.
Por Gazeta de Alagoas
terça-feira, 22 de julho de 2014 | Notícia da Hora
Acusado em golpe milionário é preso
A Polícia Civil de Alagoas prendeu, na tarde de ontem, um homem suspeito de aplicar golpes no Brasil e no exterior que ultrapassam o valor de 30 milhões de dólares. De acordo com o delegado Nivaldo Aleixo, do 9º Distrito Policial, Álvaro Vieira de Melo Cativo, 32, foi preso em flagrante quando saía de um shopping em Maceió.A polícia chegou até ele após uma denúncia anônima de que ele estaria fechando mais um negócio fraudulento na capital.
O suspeito, natural de Pernambuco, foi levado ao 9º DP para prestar depoimento.
De acordo com informações da Polícia Civil, Cativo vendia cotas de uma empresa registrada no nome dele, a Minerium Ltda, a possíveis investidores. As investigações apontam ainda que ele chegava a vender a outras empresas um minério chamado tantalita, produto composto de ouro. Entretanto, o produto enviado, na verdade, era o terceiro produto do minério, que já não tem validade no mercado.
“A uma empresa dos Estados Unidos ele [Cativo] vendeu 26 milhões de dólares em minério. A outra, na China, o negócio foi de 6 milhões de dólares. Ele fez negócios fraudulentos em várias partes do mundo e também no Brasil” afirma o delegado.
Por Gazeta de Alagoas
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