A Devastidão das drogas em Maceió
Uma das mais belas capitais Brasileiras apresenta um lado obscuro.Maceió,capital Alagoana,sem sombra de dúvidas é uma bela capital por suas belezas porém reserva um lado obscuro.As drogas mal que persisti e vem destruindo diversas famílias Brasileiras revela suas consequências em Maceió.Em periférias da capital Alagoana famílias sofrem com seus entes no mundo das drogas em suas maioria de classe baixa. Mães em atitudes desesperadoras acorretam em suas casa seus próprios filhos numa tentativa de protegê-los do vício causados pelas drogas.Maceió que já é conhecida por ser a capital mais violenta do país vindo a ser manchete em diversos veículos de comunicação do país também revela mais um lado negativo que segue devastando famílias maceióenses.
O programa jornalístico da emissora Sbt´Conexão repórter` em sua ultima primeira edição de 2013 exibiu na quinta-feira,21 uma matéria sobre o mundo das drogas em Maceió,diversos relatos de mães que sofrem com seus filhos no mundo das drogas e também como funciona o tráfico em uma periféria da capital.O programa sob o tema ´acorrentados` na apresentação de Roberto Cabrini exibiu uma reportagem feita pelo próprio apresentador em visita a periféria da capital Alagoana.
Na abertura da temporada 2013 do Conexão Repórter, Roberto Cabrini revela a inquietante história dos meninos que vivem acorrentados.
Depois de três meses de investigação, a reportagem mostrou como jovens são mantidos como prisioneiros em suas casas. E as mãos que acorrentam são das próprias mães deles. Por trás de tudo, uma tentativa desesperada de afastar os menores do colossal poder do tráfico de drogas e seus chefões, em uma importante capital brasileira. Quem são esses meninos? Quem são as mães que transformam seus lares em cadeias privadas?
Imagens arrebatadoras. Depoimentos chocantes, contundentes. Em uma entrevista desafiadora, o chefe do tráfico confessa como alicia, recruta e comanda um exército de garotos para perpetuar a indústria das drogas. Os que não obedecem, muitas vezes, pagam um alto preço em um universo onde as armas dos bandidos substituem a lei e o Estado.
A corrente, que simboliza o descaso e o abandono, e que separa os meninos do mundo livre começa a ser desvendada a partir de agora.
A reportagem expõe as marcas de uma epidemia social. Os muitos ângulos do cárcere privado com suas causas e consequências. Expressão máxima da ausência do Estado.
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