Defensor move ação para garantir que quadro seja preenchido por efetivos. Até lá, ação pede ainda renovação de contrato de professores temporários.
A Defensoria Pública do Estado de Alagoas ingressou com uma Ação Civil Pública contra o Estado de Alagoas e contra a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para garantir a renovação do contrato de professores temporários naquela unidade de ensino. A coordenação do órgão em Arapiraca quer evitar o prejuízo aos estudantes com a extinção do vínculo empregatício.
Além da renovação de contratos que se encerram agora em abril, e de outros com prazo até novembro, o defensor público Gustavo Giudicelli também pediu, na ação movida na última sexta-feira (4), a realização de concurso público para os cargos de professor efetivo da UNEAL, para completar o quadro de 280 vagas, e de técnico-administrativo, que deveria ter 205 profissionais concursados.
“Com o correr dos meses, a situação da UNEAL só piorou, tendo em vista a defasagem salarial e o grande número de servidores que pediram exoneração, sendo que, hoje, há carência de aproximadamente 45 servidores”, informou o defensor.
Em relação ao quadro de professores, Giudicelli relata que a situação ainda é pior. “Desde 2003, não é realizado concurso público para a contratação de professor efetivo”, disse ao ressaltar que hoje há, em toda a Uneal, 105 professores efetivos e 89 professores temporários. “Desses últimos, 57 professores terão seus contratos encerrados no mês de abril de 2014, enquanto os outros 32 se encerrarão em novembro”, disse.
Por g1 Alagoas
terça-feira, 8 de abril de 2014 | Notícia da Hora
Defensoria Pública de Alagoas cobra realização de concurso para a Uneal
Defensor move ação para garantir que quadro seja preenchido por efetivos. Até lá, ação pede ainda renovação de contrato de professores temporários.
Além da renovação de contratos que se encerram agora em abril, e de outros com prazo até novembro, o defensor público Gustavo Giudicelli também pediu, na ação movida na última sexta-feira (4), a realização de concurso público para os cargos de professor efetivo da UNEAL, para completar o quadro de 280 vagas, e de técnico-administrativo, que deveria ter 205 profissionais concursados.
“Com o correr dos meses, a situação da UNEAL só piorou, tendo em vista a defasagem salarial e o grande número de servidores que pediram exoneração, sendo que, hoje, há carência de aproximadamente 45 servidores”, informou o defensor.
Em relação ao quadro de professores, Giudicelli relata que a situação ainda é pior. “Desde 2003, não é realizado concurso público para a contratação de professor efetivo”, disse ao ressaltar que hoje há, em toda a Uneal, 105 professores efetivos e 89 professores temporários. “Desses últimos, 57 professores terão seus contratos encerrados no mês de abril de 2014, enquanto os outros 32 se encerrarão em novembro”, disse.
Por g1 Alagoas
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